quinta-feira, 1 de abril de 2010
AGRESSÕES A PROFESSORES NAS ESCOLAS PÚBLICAS EM PORTUGAL
Só é pena esta bruxa não poder passar por uma destas situações.
É pena !!!!!!!!
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
PARABÉNS PEDRO FEIJÓ - DO LICEU LUIS DE CAMÕES
Pedro Feijó, delegado dos alunos no Conselho Pedagógico do Liceu Camões, foi um dos participantes da cerimónia do 100º aniversário da escola, ao lado do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, além do director da escola e do médico João Lobo Antunes, um dos antigos alunos.
Pedro Feijó, que discursou de improviso, criticou o que disse serem os “entraves que foram postos à democracia nas escolas pelas novas políticas de Educação” e “a linha de orientação errada que a Educação tomou”, acusações que não mereceram qualquer reacção da ministra no discurso que fez de seguida.
“O que o Ministério fez foi tirar credibilidade à democracia dentro e fora da escola”, sublinhou.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
CONCURSO DE PROFESSORES 2009/2010 - A GRANDE FARSA !
Numa profunda e inaceitável manifestação de desrespeito pelos professores, o Ministério da Educação, em vez de tornar públicas as listas de colocação dos docentes, para 2009/2010, decidiu, antes, manipular os números para fazer crer o que não é verdade, pois a verdade, usando os números que o ME hoje mesmo tornou públicos, é que:
- 99% dos docentes que concorreram para ingressar em quadro não o conseguiram (apenas entraram 417 dos cerca de 50.000 candidatos que apresentaram 65.464 candidaturas – menos de 1%);
- 11.836 docentes que já pertencem aos quadros (40,9% do total de docentes dos QZP) não obtiveram colocação no novo quadro criado (Quadro de Agrupamento).
Perante estes números, pode dizer-se que este é um dos piores concursos de sempre, o que só consegue ser disfarçado pela manipulação de números, a um ponto que é de todo inaceitável. Por exemplo, nos quadros que o ME divulga no seu site, é indicado que entre Quadros de Agrupamento e de Escola, a relação vagas positivas / vagas negativas é a seguinte:
2005 – 4.430 / 7.358;
Ora bem, estamos perante uma grosseira manipulação de números, com o intuito de enganar a opinião pública.
De facto, se o ME considera todas as vagas abertas para os novos Quadros de Agrupamento, que vieram substituir os QZP (que incluíam 28.926 docentes), não pode apenas considerar como negativas as do Quadro de Escola (as 2.660 referidas), mas acrescentar-lhe as que faziam parte do quadro que se extingue – o QZP – e essas são, segundo o Ministério, 28.926.
Isto é, no cômputo global, não há 18.236 vagas positivas este ano, mas, se a este número, forem subtraídas, também, as 28.926 que correspondem a docentes dos QZP que foram obrigados a concorrer para o Quadro de Agrupamento, e nele deveriam ser colocados, então o saldo é negativo, correspondendo a 10.690 vagas a menos.
Não se compreende, também, como pode o ME afirmar que, numa segunda fase, serão colocados mais 38.000 docentes dos QZP e contratados, quando as escolas ainda não fizeram o levantamento de necessidades após esta primeira fase de colocação. O que há são cerca de 38.000 docentes por colocar, entre QZP’s e contratados de primeira prioridade, e outros tantos que são identificados pelo ME como “Outros candidatos”.
Após uma análise mais detalhada das listas definitivas, pronunciar-se-á de forma ainda mais precisa, analisando a situação grupo a grupo, mas denuncia, desde já, a manipulação que o ME pretende fazer dos números e reafirma que estamos perante o concurso mais negativo dos últimos anos, que fará crescer, como nunca, as situações de instabilidade para docentes dos quadros e remeterá para o desemprego muitos milhares de docentes que aguardavam o ingresso em quadro ou, pelo menos, uma contratação.
Nota final: Numa primeira observação, verifica-se que a maior parte dos docentes que ingressou em quadro são dos grupos 350 (Espanhol) e 550 (Informática). Na Educação Pré-Escolar, no 1.º Ciclo do Ensino Básico, no grupo 910 da Educação Especial ou na generalidade dos grupos do 2.º Ciclo não houve qualquer colocação que correspondesse a entrada em quadro.
sábado, 6 de junho de 2009
O PERMANENTE AUTISMO DO PS COM OS PROFESSORES - SÃO SEMPRE CULPADOS

... , uma das maiores especialistas portuguesas em 'pedagogice', deu duas entrevistas ao Jornal Público, nas quais disse coisas de fugir. Esta ex deputada do PS e eventual futura ministra da educação, continua a defender com unhas e dentes a totalitária ideologia do "eduquês". Segundo ela, "há três componentes na missão do professor. Uma é mudar o paradigma do trabalho dentro da sala de aula: mais trabalho e mais acompanhamento aos alunos. A segunda é que o professor tem que ter função de tutoria, de enquadramento e apoio ao aluno; ajudar um aluno com crise pessoal ou que não consegue aprender. A terceira componente é o trabalho em equipa."
Sobre a principal tarefa que é ensinar, nem uma linha.
Depois, prossegue dizendo que "as escolas têm que ser avaliadas se resolverem os problemas e se não o fazem têm que explicar porquê." Ou dito de outra forma, se não passarem os meninos todos, serão culpabilizadas pelos chumbos, e avaliadas pelas grelhas altamente científicas do secretário de estado Valter Lemos. Sobre as medidas propostas pela actual equipa do ministério, nomeadamente sobre o ensino das línguas, a Drª Bettencourt continua maravilhada com a Finlândia (até suspeito que ela viva lá), pois refere que "na Finlândia, há alunos dessas idades [10 a 12 anos] a estudar cinco línguas, há percursos muito centrados nas línguas porque os finlandeses dizem que são um país periférico e têm que aprender. O problema não é o ensino de duas línguas, mas a consolidação da compreensão das mesmas".
Sobre a Matemática defende que "os professores têm que trabalhar mais. Não podem ser só as famílias, embora estas sejam importantes; é a escola que tem que ter muito mais responsabilidade."
Claro, a culpa é dos professores, não são as famílias que não ligam nenhuma à escolaridade dos filhos, e não são os alunos que são cada vez mais preguiçosos. Sobre o facilitismo que tem sido acusada, e acerca dos "chumbos" a linha é a mesma:
"Um aluno que chumba várias vezes é porque não foi apoiado e vai acabar por desistir, o que é mau para ele e para o país. O que defendo é que os professores compreendam as dificuldades dos alunos, insistam e trabalhem muito. Isto é muito importante, para poder resolver, porque se não, os professores dão sempre mais do mesmo. Um dos aspectos que me impressionou na escola finlandesa foi os alunos trabalharem imenso. Existem alunos com dificuldades, são apoiados e vão fazer a sua escolaridade."
Mais uma vez, a culpa é dos professores e nunca, nunca é dos alunos. Dos exames, disse que "o problema do sucesso nas aprendizagens não depende de mais exames."
Ana Maria Bettencourt personifica bem o espírito do Partido Socialista para a educação. Qualquer ministro que venha deste partido, vai defender estas ideias, que têm sido em parte responsáveis pelo tremendo falhanço que é a escola em Portugal.
Estes senhores, debaixo da capa de quererem ajudar os "coitadinhos" e os "pobres", estão com estas ideias, a prolongar-lhes a pobreza e coitadice, porque no essencial os desresponsabilizam pelos seus resultados e pelas suas aprendizagens. Ao mesmo tempo, fazem tábua rasa de tudo o que muitos professores todos os dias fazem nas escolas, passando-lhes a responsabilidade de todos os males.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
JORGE PEDREIRA - O SINDICALISTA
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
VERSÃO COMPLETA DO PARECER PRELIMINAR DE GARCIA PEREIRA

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DO DOUTOR GARCIA PEREIRA
VOZES DE BURRO NÃO CHEGAM AO CÉU.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
UM EXEMPLO DE UMA PCE
Depois de ultrapassado o prazo estabelecido para entrega dos Objectivos Individuais, uma Presidente de um Conselho Executivo (PCE) que eu conheço, e que se tem mostrado corajosa, foi visitada por um grupo de comissários políticos da Equipa de Apoio às Escolas do Concelho.
E então, nesse momento, incomodados com a serenidade da resposta, um dos comissários políticos dessa Equipazeca, agarra na caneta e escreve no seu bloco de apontamentos de forma excessivamente pausada, AO MESMO TEMPO QUE IA REPETINDO EM VOZ ALTA:
- N-Ã-O ... P-R-E-T-E-N-D-E ... F-A-Z-E-R... N-A-D-A ... numa clara tentativa de intimidação.
E sabem o que é que aconteceu?
Pois bem, como a Presidente continuou toda a semana seguinte a fazer NADA, eles regressaram à escola com a mesma técnica e voltaram a escrever soletrando pausadamente e em voz alta:- N-Ã-O ... P-R-E-T-E-N-D-E ... F-A-Z-E-R... N-A-D-A ...
PARABÉNS Presidente, pela "espinha" e verticalidade!
PARABÉNS a todos os colegas da escola, pela forma como têm dado a cara e lutado sem baixar os braços. A MENTIRA e a INJUSTIÇA não podem suplantar a dignidade que queremos ter como professores.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
MAIS UMA CHANTAGEM - A DGRHE E A VOZ DO DONO
Um esclarecimento recebido que NÃO PEDIMOS.
Assunto: Esclarecimentos solicitados pelas escolas - Fixação de objectivosindividuais
Tendo em conta o elevado número de escolas que têm solicitadoesclarecimentos sobre a fixação de objectivos individuais, importa informaro seguinte:
1. Os objectivos individuais são um requisito obrigatório quer paraa auto-avaliação quer para a avaliação a cargo do presidente do conselhoexecutivo;
2. De acordo com o Artigo 16.º do Decreto-Regulamentar n.º 2/2008,de 10 de Janeiro, é por referência aos objectivos individuais previamentefixados e ao respectivo grau de cumprimentos, que o docente efectua a suaauto-avaliação;
3. Da mesma forma, os objectivos individuais são elementoobrigatório na avaliação da componente funcional do desempenho, uma vez quesó a partir da aferição do seu nível de execução é possível avaliar ocontributo de cada docente para o cumprimento dos objectivos fixados noprojecto educativo e no plano de actividades da escola, de acordo com oestabelecido nos artigos 10.º e 18.º do Decreto-Regulamentar n.º 2/2008, de10 de Janeiro.
Assim, sem objectivos individuais fixados, não é possível avaliar odesempenho dos professores.
Relembra-se ainda, relativamente aos procedimentos inerentes à fixação deobjectivos individuais, que:
1. O prazo para entrega dos objectivos individuais deve estardefinido no calendário aprovado pela escola;
2. Nas situações em que o prazo estipulado não seja cumprido, deveráo director notificar o docente desse incumprimento, bem como das respectivasconsequências;
3.No entanto, poderá o director/presidente do conselho executivo,tendo em conta a situação concreta da sua escola, fixar os objectivos aoavaliado, tendo por referência o projecto educativo e o plano anual deactividades da escola (número 4, do Artigo 9.º, do Decreto-Regulamentar n.º2/2008, de 10 de Janeiro).
A avaliação de desempenho docente começa para os avaliados com a entrega dosobjectivos para o período avaliativo (número 1, do Artigo 9.º, doDecreto-Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro), atribuindo-se aosprofessores, desta forma, uma significativa responsabilidade individual.
Ao contrário do que acontece no SIADAP, em que os objectivos individuaisresultam sempre de uma proposta da hierarquia, na avaliação de desempenhodocente foi dada aos professores a possibilidade de uma participação maisqualificada na sua própria avaliação, uma vez que se trata de profissionaiscom elevados níveis de competências e de autonomia.
A recusa da entrega de objectivos individuais prejudica sobretudo osprofessores avaliados que, dessa forma, ou reduzem o espaço de participaçãoe valorização do seu próprio desempenho, ou, no limite, inviabilizam a suaavaliação.Esta informação deve ser divulgada junto de todos os professores, para quenão restem dúvidas relativamente às suas obrigações no processo de avaliaçãode desempenho que não pode, em caso algum, ser reduzido a um meroprocedimento de auto-avaliação.
Lisboa, 9 de Fevereiro de 2009.
Com os melhores cumprimentos,
A DGRHE - Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação
domingo, 8 de fevereiro de 2009
COMUNICADO FINAL DO ENCONTRO DE PRESIDENTES DOS CONSELHOS EXECUTIVOS, NO DIA 7 DE FEVEREIRO, EM COIMBRA
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
OBJECTIVOS INDIVIDUAIS
Saibamos ser solidários com todos aqueles professores que têm lutado em nome de TODOS, muitos deles sem qualquer necessidade disso.
A honra não se compra, glorifica-se!
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
DO FALSO RELATÓRIO DA OCDE SOBRE EDUCAÇÃO, AO DESCARAMENTO DA SUA DIVULGAÇÃO
“Há muitas décadas que leio relatórios da OCDE sobre Educação e eu nunca vi uma avaliação sobre um período da nossa democracia com tantos elogios” José Sócrates, 26 de Janeiro de 2009
““Eu nunca disse que o relatório é da OCDE” José Sócrates, 28 de Janeiro de 2009
Agora pergunto eu: Não será isto uma "Campanha Negra contra os professores?
E baseia-se nas informações fornecidas pelo ME. As fontes documentais e informações recolhidas tinham TODAS por base informações e registos do próprio Ministério da Educação.
Na página de rosto do ME, pode ler-se o seguinte:
"Solicitado pelo Ministério da Educação (ME), este estudo corresponde a uma avaliação intermédia, realizada durante a fase de implementação das reformas, com o objectivo de verificar se as medidas desenvolvidas estão a atingir os resultados previstos e se as estratégias adoptadas devem ser ajustadas em função da experiência. Liderada pelo professor Peter Matthews, esta avaliação seguiu a metodologia e a abordagem que a OCDE tem utilizado para avaliar as políticas educativas em muitos países-membros, ao longo dos anos, com resultados positivos".


E que autarquias foram ouvidas pelos peritos?
Gondomar - (independente)
Santo Tirso - (Partido Socialista)
Amadora - (Partido Socialista)
Ourique - (Partido Socialista)
Lisboa - (Partido Socialista)
Portimão - (Partido Socialista)
BRAVO MARIA DE LURDES ... TU ÉS O MÁXIMO!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
A AVALIAÇÃO DE PROFESSORES FOI SUSPENSA NOS AÇORES
Não percebo como a imprensa portuguesa - Televisão, Rádio e Jornais - foi tão célere em comentar a decisão na Madeira de Alberto João Jardim em SUSPENDER este modelo absurdo e cadavérico da avaliação de professores em versão chilena e estar tão CALADA com esta tomada de posição do Governo Regional dos Açores.

"A Secretária Regional da Educação e Formação mostrou-se sensível aos argumentos do SPRA publicados no Correio dos Açores e no Diário Insular de 08 de Janeiro no sentido de se proceder a uma avaliação simplificada este ano, que passará pela elaboração de apenas um relatório, a realizar pelos docentes."
domingo, 18 de janeiro de 2009
19 de JANEIRO - GREVE GERAL DE PROFESSORES
HOJE É DIA DE GREVE
EU ESTOU EM GREVE:
FIRME E HIRTO !!
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NUNCA UMA CLASSE RESISTIU TANTO E DURANTE TANTO TEMPO CONTRA A INCOMPETÊNCIA E DEMAGOGIA.
E, CONTINUAREMOS O TEMPO E COM OS SACRIFÍCIOS QUE FOREM NECESSÁRIOS



domingo, 11 de janeiro de 2009
GREVE DIA 19 DE JANEIRO 2009
É mais um

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
TANTA FANTOCHADA DE A a z
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
"LEALDADE NÃO SIGNIFICA OBEDIÊNCIA" - DIZ SÓCRATES E EU CONCORDO
