BEM-VINDOS A ESTE ESPAÇO

Bem-Vindos a este espaço onde a temática é variada, onde a imaginação borbulha entre o escárnio e mal dizer e o politicamente correcto. Uma verdadeira sopa de letras de A a Z num país sem futuro, pobre, paupérrimo, ... de ideias, de políticas, de educação, valores e de princípios. Um país cada vez mais adiado, um país "socretino" que tem o seu centro geodésico no ministério da educação, no cimo do qual, temos um marco trignométrico que confundindo as coordenadas geodésicas de Portugal, pensa-se o centro do mundo e a salvação da pátria.
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sábado, 24 de outubro de 2009

BALDAIA NÃO TEM EMENDA ...

Numa altura em que a nova rádio TSF de Paulo Baldaia se tornou correia de transmissão do governo e a voz do dono, em que o jornal DN de João Marcelino e Bettencourt Resendes é um submisso escravo do pensamento de Sócrates e em que a RTP tem na propaganda socretina o programa "Prós e Prós" como uma lança em África, depois de silenciar a TVI e o Público, aqui está uma carta recente com direito a indignação enviada ao Director dessa mesma rádio adesiva e pegajosa:

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Exmo Senhor Paulo Baldaia. <paulo.baldaia@tsf.pt>

Já em tempos lhe escrevi uma carta quando em Outubro do ano passado entrevistou o sr. PM e o deixou dizer o que lhe apeteceu sobre educação, acreditando eu que tanto o sr. Paulo Baldaia como o sr. João Marcelino não sabiam que ele estava a mentir. Disse-lhe na altura que tinha a obrigação de ter ido informado para essa entrevista.

Depois de o ter ouvido ontem na SIC, no "Expresso da Meia-Noite" continuar a afirmar da forma como o fez, espelhando ódio aos professores, que o que os professores não querem é ser avaliados e que nunca foram avaliados, começo a pensar que, de facto, o seu problema não era apenas estar mal informado. É também má fé num propósito onde não consegue mostrar-se politicamente independente e jornalisticamente equidistante.

Devo confessar-lhe o quanto me tenho sentido incomodado de cada vez que o senhor procura falar de avaliação dos professores. Não me incomoda que o senhor fale, incomoda-me é a sua perfeita e completa ignorância na matéria e teimosia em querer falar de uma coisa que não sabe mas acha que sabe. Mas, se sabe e conhece o ECD e a ADD, então é muito mais grave porque, nesse caso, o senhor mente de cada vez que fala sobre isso. Como já referi, ontem ouvi-o dizer na televisão, com algum destempero e irritação, que este governo deve manter a ADD porque os professores o que não querem é ser avaliados nem NUNCA foram avaliadas.

É FALSO, redondamente falso.

Já anteriormente lhe tinha referido a avaliação a que fui sujeito ao longo da minha carreira de professor e, conforme alguns anexos que encontrei e agora anexo, pode verificar que progredi na carreira com o cumprimento rigoroso de todos os créditos e subi ao 8º escalão com provas públicas efectuadas em Coimbra nas instalações do Direcção Regional de Educação do Centro. Não progredi com benesses até chegar ao 10º escalão onde tenho a minha carreira congelada. Outros, como sabe, que se "licenciaram" em universidades privadas, não poderão dizer o mesmo.A avaliação não mete medo a nenhum professor. Para além das avaliações a que já fui sujeito na escola pública, concorri por vontade própria e paguei do meu bolso avaliações em provas públicas num mestrado (quando ainda eram de 2 anos) e num doutoramento (quando ainda eram de 5 anos) na Universidade do Porto, que é uma universidade pública.

Mas, rejeitei absolutamente este modelo de avaliação imposto às escolas públicas. Não entreguei objectivos individuais, não aceitei qualquer observação de aulas. Em protesto, a minha avaliação limitou-se à entrega simples de um relatório de auto-avaliação, nada mais. Não porque tivesse medo de avaliações sérias, rigorosas e de mérito e excelência a que estou mais do que habituado mas porque, era injusta, sem qualquer mérito e rigor e partia de pressupostos errados como é o ECD que divide professores entre bons e maus com base em parâmetros também injustos como a própria ministra MLR já reconheceu publicamente.

Senhor Paulo Baldaia, o senhor alguma vez leu o Estatuto da Carreira Docente? Sabe como é que os professores foram divididos entre titulares e professores? Já alguma vez viu o dossier de fichas e processo de avaliação? Conhece a Avaliação de Desempenho Docente? Já leu? Conhece o processo e a forma como a avaliação se processava ou deveria processar? A sua exequibilidade?Tenha paciência. Antes de partir para uma mesa redonda, é importante informa-se, documentar-se. Não falar sobre aquilo que ouve falar para fazer política. Leia !!!

Até o PM, apesar do ódio pelos professores da escola pública, já reconheceu publicamente que os professores eram avaliados antes desta ADD. A avaliação que hoje existe nas escolas, acredite, não é NADA. É pior do que aquela que, de facto, existia. E o ECD não ajuda a escola, os professores e os alunos. É um documento feito, acima de tudo, CONTRA os professores. Acha mesmo que mais de 100.000 professores se manifestaram várias vezes por não quererem ser avaliados? Fizeram uma greve de 88% porque não queriam ser avaliados? Não lhe parece que havia realmente feridas graves e que os professores se sentiam injustiçados? Pense bem.

Cumprimentos

Francisco Teixeira Homem

BI 7356693


LANÇOU O BARRO À PAREDE E TORNOU-SE MINISTRA DA EDUCAÇÃO.

O dia em que Isabel Alçada se tornou Ministra da Educação

Não sei se foi um discurso para primeiro ministro ouvir (e emprenhar pelos ouvidos) de rampa de lançamento para o cargo que conseguiu. Sei é que o discurso é mais do mesmo - "Dou o meu inteiro apoio à política educativa que tem vindo a ser seguida." (pela defunta)


sexta-feira, 23 de outubro de 2009

BOA VIAGEM !!!!


domingo, 18 de outubro de 2009

JOGOS OLÍMPICOS DO RIO DE JANEIRO - 2016

A preparaçao e o treino, começam cedo.

Para que nada falhe.


sexta-feira, 16 de outubro de 2009

PARABÉNS PEDRO FEIJÓ - DO LICEU LUIS DE CAMÕES

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O representante dos alunos do Liceu Camões destacou-se hoje durante as comemorações dos 100 anos da escola ao tecer duras críticas à política educativa, acusando a ministra da Educação de “tirar credibilidade à democracia”.
Pedro Feijó, delegado dos alunos no Conselho Pedagógico do Liceu Camões, foi um dos participantes da cerimónia do 100º aniversário da escola, ao lado do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, além do director da escola e do médico João Lobo Antunes, um dos antigos alunos.
Pedro Feijó, que discursou de improviso, criticou o que disse serem os “entraves que foram postos à democracia nas escolas pelas novas políticas de Educação” e “a linha de orientação errada que a Educação tomou”, acusações que não mereceram qualquer reacção da ministra no discurso que fez de seguida.
O que o Ministério fez foi tirar credibilidade à democracia dentro e fora da escola”, sublinhou.

MAIS UM DOUTOR DA MULA RUÇA!


(pique em cima para aumentar e ler)

Este também se deve ter licenciado a um domingo. Agora que "foi apanhado" diz que já não foi na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa que se licenciou. Diz que, afinal, foi em ... MOÇAMBIQUE. Façam o favor de não se rir.

LOGOTIPO DOS JOGOS OLÍMPICOS DO RIO DE JANEIRO

Já existe e ... já só tem 4 argolas

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

PINOCRETICES