Transferências de jogadores podem encobrir fugas e branqueamento de capitais
A Polícia Judiciária quer desmontar um dos negócios que alegadamente mais renda proporciona no mundo do futebol: as transferências dos jogadores. Os inspectores sabem que os contratos encobrem fugas e branqueamento de capitais e crimes de peculato. Por isso resolveu ir ao fundo da questão. Em marcha estão várias investigações que podem atingir alguns clubes e os seus presidentes, muito embora toda a atenção esteja, neste momento, direccionada para os negócios feitos pelo FC Porto.
Há já algum tempo que a PJ anda a investigar crimes de fugas de capitais e branqueamento de dinheiro ligados à contratação de jogadores, mas estas investigações nunca avançaram muito em termos de produção de prova e até à altura apenas Vale e Azevedo foi condenado tendo como pano de fundo a venda do guardião russo, Ovchinnikov.
O caso Mantorras também continua com inquérito aberto, mas há mais transferências de jogadores sob suspeita, a maior parte deles ligados ao Alverca, clube do qual Luís Filipe Vieira chegou a ser presidente presidente e que serviu de entreposto para vários negócios de atletas para o FC Porto, nomeadamente de Deco, Maniche e outros.
O caso Mantorras também continua com inquérito aberto, mas há mais transferências de jogadores sob suspeita, a maior parte deles ligados ao Alverca, clube do qual Luís Filipe Vieira chegou a ser presidente presidente e que serviu de entreposto para vários negócios de atletas para o FC Porto, nomeadamente de Deco, Maniche e outros.
Parece todavia, que o FC Porto é neste momento o clube mais visado e tudo porque Carolina Salgado, nos depoimentos que prestou, deixou pistas que fizeram acreditar ser possível ir até contas bancárias na Suiça, abertas por dirigentes desportivos.
Os casos relacionados com o FC Porto e que estão a ser investigados pela Equipa de Coordenação do Apito Dourado, têm a ver com os jogadores, Pepe, Paulo Ferreira, Maciel e Ricardo Carvalho .
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