Pepe veio para Portugal pela mão do homem mais investigado em corrupção no futebol : o empresário António Araújo.
Este vendedor de sonhos e jogadores era empreiteiro em Ermesinde. Um dia resolveu entrar no mundo do futebol e assumiu a presidência do Ermesinde.
António Araújo é familiar de Jorge Gomes, um elemento que nessa altura trabalhava no departamento de futebol do FC Porto e era o homem de maior confiança de Reinaldo Teles, tendo surgido envolvido no Caso Guímaro, quando este árbitro foi acusado de corrupção. António Araújo, pela mão do seu familiar Jorge Gomes transformou-se num dos melhores amigos de Reinaldo Teles e o seu apetite pela arbitragem ganhou mais depressa asas do que se tivesse bebido Red Bull.
Mas o futebol tem um sem número de oportunidades para se ganhar dinheiro, principalmente para aqueles que não olham a meios para atingir fins. A venda de jogadores era o que estava a dar. Araújo colocou imediatamente o seu plano em marcha. Viajou para o Brasil e num ápice deixou o Ermesinde para comprar 50% do clube brasileiro, Corinthians Alagoano em parceria com outro empresário brasileiro e o presidente do Nacional.
Este clube, em muito pouco tempo passou a ser o entreposto de venda de jogadores para Portugal. Deco veio por essa via e Pepe também. Os jogadores eram vendidos ao Corinthians Alagoano por uma determinada verba e saíam do clube brasileiro por números substancialmente superiores com negócios geridos através de "off shores".
Desta forma deixava de haver controlo entre o negócio da venda e da compra. O Corinthians Alagoano é um clube sem expressão no Brasil, mas tem vendido as melhores estrelas para o futebol português quase todos pela mão de António Araújo , o tal que trata Pinto da Costa por "engenheiro chefe".
Todavia nem Pepe nem Deco vieram directamente do Alagoano para o FC Porto. Aterraram antes noutros clubes portugueses e só depois se transferiram para os dragões, até porque António Araújo, na maior parte dos casos, ficava detentor de uma boa percentagem nos passes dos jogadores. São estes passos que estão a ser investigados pela equipa de Maria José Morgado, porque se suspeita de fugas de comissões para contas abertas em bancos no exterior e até em "off shores".
Mas ao longo de todos estes anos tem-se vindo a levantar a suspeita de que alguns dirigentes do nosso futebol têm recheado substancialmente as suas contas bancárias à custa destes negócios, no entanto, pouco se tem avançado em termos de produção de prova.
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António Araújo é familiar de Jorge Gomes, um elemento que nessa altura trabalhava no departamento de futebol do FC Porto e era o homem de maior confiança de Reinaldo Teles, tendo surgido envolvido no Caso Guímaro, quando este árbitro foi acusado de corrupção. António Araújo, pela mão do seu familiar Jorge Gomes transformou-se num dos melhores amigos de Reinaldo Teles e o seu apetite pela arbitragem ganhou mais depressa asas do que se tivesse bebido Red Bull.
Mas o futebol tem um sem número de oportunidades para se ganhar dinheiro, principalmente para aqueles que não olham a meios para atingir fins. A venda de jogadores era o que estava a dar. Araújo colocou imediatamente o seu plano em marcha. Viajou para o Brasil e num ápice deixou o Ermesinde para comprar 50% do clube brasileiro, Corinthians Alagoano em parceria com outro empresário brasileiro e o presidente do Nacional.
Este clube, em muito pouco tempo passou a ser o entreposto de venda de jogadores para Portugal. Deco veio por essa via e Pepe também. Os jogadores eram vendidos ao Corinthians Alagoano por uma determinada verba e saíam do clube brasileiro por números substancialmente superiores com negócios geridos através de "off shores".
Desta forma deixava de haver controlo entre o negócio da venda e da compra. O Corinthians Alagoano é um clube sem expressão no Brasil, mas tem vendido as melhores estrelas para o futebol português quase todos pela mão de António Araújo , o tal que trata Pinto da Costa por "engenheiro chefe".
Todavia nem Pepe nem Deco vieram directamente do Alagoano para o FC Porto. Aterraram antes noutros clubes portugueses e só depois se transferiram para os dragões, até porque António Araújo, na maior parte dos casos, ficava detentor de uma boa percentagem nos passes dos jogadores. São estes passos que estão a ser investigados pela equipa de Maria José Morgado, porque se suspeita de fugas de comissões para contas abertas em bancos no exterior e até em "off shores".
Mas ao longo de todos estes anos tem-se vindo a levantar a suspeita de que alguns dirigentes do nosso futebol têm recheado substancialmente as suas contas bancárias à custa destes negócios, no entanto, pouco se tem avançado em termos de produção de prova.
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