Teixeira dos Santos foi considerado o pior ministro das Finanças pelo Jornal Financial Times, que avaliou o desempenho dos responsáveis das Finanças de 19 países da União Europeia. O melhor ministro foi o da Finlândia.
O Financial Times teve em conta os indicadores económicos de cada país e a opinião de um painel de especialistas.
Ao ministro português foi atribuída a pior «performance» política, revelando um fraco perfil a nível europeu.
Teixeira dos Santos está também entre os ministros europeus com o pior desempenho a nível macroeconómico, ainda assim melhor do que os ministros espanhol e britânico.
Apenas na apreciação relativa à estabilidade é que Teixeira dos Santos consegue uma posição melhor - a 11ª entre os 19 países deste ranking.
O melhor ministro das Finanças é o da Finlândia que ganhou pontos graças à estabilidade do sistema financeiro e ao equilíbrio orçamental.
O Financial Times teve em conta os indicadores económicos de cada país e a opinião de um painel de especialistas.
Ao ministro português foi atribuída a pior «performance» política, revelando um fraco perfil a nível europeu.
Teixeira dos Santos está também entre os ministros europeus com o pior desempenho a nível macroeconómico, ainda assim melhor do que os ministros espanhol e britânico.
Apenas na apreciação relativa à estabilidade é que Teixeira dos Santos consegue uma posição melhor - a 11ª entre os 19 países deste ranking.
O melhor ministro das Finanças é o da Finlândia que ganhou pontos graças à estabilidade do sistema financeiro e ao equilíbrio orçamental.
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1 comentário:
Com que então, o ministro das finanças da Finlândia ficou em primeiro?! Gostava de saber os critérios dessa classificação!!!
-> O PIB não será, pois é bem inferior ao nosso.
-> A taxa de desemprego também não, pois é igualzinha à nossa, 7.7%
-> Exportações e importações também não entram nas contas, pois ao contrário de nós, eles importam mais do que exportam, quer seja bens, ou serviços.
-> Apostas e investimento em renováveis também não tem nada a ver com o ranking, de certeza...
Afinal de contas, quais são os critérios que atribuem o primeiro lugar ao ministro Finlandês, e quase o último ao nosso?!
Esperem, já sei. O maior critério deve ser o facto de ter sido o Financial Times a fazer o Ranking, ou seja, provavelmente foi um inglês, depois das 5 da tarde, já alcoolizado, que já não conseguia focar direito os critérios de avaliação.
O Financial Times foi o mesmo jornal que deu o número 1 ao Salazar, esse grande ditador, que deixou o país no buraco, e conseguiu "minar" uma geração inteira, de forma a que as seguintes ainda tenham de levar com os "vícios" da anterior!!!
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