O Poema da "Mente"
Há um primeiro-ministro que mente,
Mente de corpo e alma, completa/mente.
E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
Mas que mente, sobretudo, impune/mente...
Mas que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão nacional/mente,
Que acha que mentindo história afora,
Nos vai enganar eterna/mente.
4 comentários:
In "Farinha Amparo" blogspot:
"Sabendo que esta padaria é frequentada por alguns professores, gostaria de lhes perguntar o seguinte:
- Incentivariam os vossos alunos a agredir com ovos uma pessoa qualquer, ministra ou não?
- Mesmo não os incentivando, ficariam impávidos e serenos a assistir à cena sem sequer os tentar controlar?
- Acham que os professores que incentivam ou não condenam este tipo de atitude estão ou não sujeitos a que, mais tarde, o feitiço se vire contra o feiticeiro e os alunos (convencidos de que se pode fazer o que se quer) os agridam a eles?
- Finalmente, acham que os pais podem estar confiantes em que este tipo de professores ajude a educar os seus filhos e a fazer deles adultos decentes?"
Meu caro Francisco, tenho visitado o seu blog amiúde. "Defeitos" familiares. A minha mulher também é professora... e, portanto, tenho seguido +/- atentamente estes tristes episódios da que se apela de ministra. Muito bem, no meu emprego (trabalho num banco) também temos destes maluquinhos que empranham pelos ouvidos e vai daí recebi um mail de gritos. Acho, segundo o meu colega que mo enviou, que foi acabadinho de sair, hoje mesmo, da maternidade do Rato! Preciso do seu e-mail para lho enviar. Como vamos proceder? Abraço Ricciardito.
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