Apostada na criação de «um modelo de escola inclusiva», a ministra considera que «os chumbos são um mecanismo retrógrado, antigo» e, rapidamente encontra estratégias para as combater: «Facilitismo é chumbar. Rigor e exigência é trabalho».
E, para Maria de Lurdes Rodrigues, «o trabalho principal não é feito na sala de aula, é feito nas escolas», pelo que «a organização é uma peça fundamental para o sucesso».
Atente-se agora às contas que faz sobre os custos financeiros das reprovações:«Se o aluno custa 3000 euros por ano, quando chumba passa a custar 6000. E se chumbar outra vez custa 9000».
«Facilitismo é chumbar.
Rigor e exigência é trabalho».
A lei básica do ensino, é que só ensina quem sabe e só aprende quem quer.
O aluno não aprende? - a culpa é sempre do professor, que não quer trabalhar, não quer ter mais trabalho, é um malandro. Vê-se pela forma como fala, que continua a espelhar ódio aos professores. Aos professoreszecos!! Não é possível ensinar a quem não quer aprender. Se o aluno não aprende porque tem dificuldades, mas quer aprender... ainda vá que não vá e isso é, e tem sido, uma das grandes preocupações dos professores. É ou não isso que os professores fazem? ENSINAR? Mas, ... e se não quer aprender? Quantos alunos não vão às aulas ou se recusam a trabalhar em casa sistematicamente, não fazem o mínimo esforço, de quem é a culpa?
Como é que alguém em seu perfeito juízo e com estas responsabilidades pode fazer afirmações deste tipo? Uma vez mais a CULPA É DOS PROFESSORES?
Não haverá no ministério da educação, no governo, nos deputados, nas administrações de empresas públicas, carros topo de gama, vencimentos e reformas chorudas fora do alcance de qualquer mortal português trabalhador por onde se possa começar a cortar nos custos? Essas contas não se fazem? Já se fizeram?
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