BEM-VINDOS A ESTE ESPAÇO

Bem-Vindos a este espaço onde a temática é variada, onde a imaginação borbulha entre o escárnio e mal dizer e o politicamente correcto. Uma verdadeira sopa de letras de A a Z num país sem futuro, pobre, paupérrimo, ... de ideias, de políticas, de educação, valores e de princípios. Um país cada vez mais adiado, um país "socretino" que tem o seu centro geodésico no ministério da educação, no cimo do qual, temos um marco trignométrico que confundindo as coordenadas geodésicas de Portugal, pensa-se o centro do mundo e a salvação da pátria.
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sábado, 14 de março de 2009

SÓCRATES ESCONDEU RENDIMENTOS ENTRE 1999 e 2002 E NADA LHE ACONTECEU


Manuela Moura Guedes, denunciou a situação no Telejornal da TVI e nós ficámos a saber o ... inimaginável ... só possível a alguns ... sempre os mesmos. Quem? José Sócrates, obviamente!!!!O Vídeo está AQUI

José Sócrates não revelou os rendimentos nas declarações entregues entre 1999 e 2002 no Tribunal Constitucional.

Como detentor de um cargo político, o actual Primeiro-ministro era e é obrigado a entregar a declaração de rendimentos naquele tribunal.
Na altura dos factos, Sócrates era apenas ministro e depois deputado. Nas declarações de 22/11/99, de 12/01/2001, 6/4/2002 e 12/4/2002, o campo dos rendimentos foi entregue em branco.

O decreto-lei 25/95 estabelece que os rendimentos têm de se declarados e que as omissões comunicadas e denunciadas ao Tribunal Constitucional têm de ser facultadas ao Ministério Público para proceder em conformidade.
Um representante do Tribunal Constitucional afirmou à TVI que nada foi feito porque ainda ninguém denunciou essas ilegalidades. Do gabinete do Primeiro-ministro foi garantido à TVI que as declarações de José Sócrates cumprem os requisitos da lei.

Por esclarecer está esta interpretação do gabinete do Primeiro-ministro, que permite a Sócrates não revelar o rendimento nas declarações que entrega ao Tribunal Constitucional.

Uma ilegalidade que é ajudada pelo facto de o Tribunal Constitucional e o Ministério Público não verificarem as declarações.

Experimentem então entregar as vossas declarações com o campo de rendimentos em branco e vão ver se é preciso alguém denunciar ou se vos caem imediatamente em cima. É só experimentar !!

sábado, 7 de março de 2009

EX-PRESIDENTE ANTÓNIO MORTÁGUA RECONHECE A "COMPRA DE ÁRBITROS"


António Mortágua:

«500 contos é uma quantia ridícula»RECONHECE QUE SE "COMPRAVAM" ÁRBITROS
Prosseguiu esta sexta-feira o julgamento do Caso do Envelope, tendo sido ouvidas as testemunhas de Pinto da Costa. Destaque para o depoimento de António Mortágua, ex-presidente do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol e da Comissão de Arbitragem da Liga. Questionado sobre a quantia (2.500 euros) que Carolina Salgado diz ter visto entregar ao árbitro Augusto Duarte disse: "Quinhentos quantos? Era pouco para a bitola que se dizia".
O procurador Augusto Sá perguntou então se os árbitros eram corruptos ou se o podem ser, ao que Mortágua respondeu: "alguns".

Mortágua recordou um Feirense-Beira-Mar, revelando que um árbitro (não disse o nome) que acabou por não dirigir o jogo, terá recebido 1.500 contos de cada equipa. "Todas as pessoas têm um preço e, repito, acho 500 contos uma quantia ridícula", frisou.
Em abono de Pinto da Costa, sustentou: "Não estou a ver que essa pessoa que eu conheço fizesse isso".
Foram também ouvidos, o antigo árbitro assistente, António Perdigão, o director geral da FC Porto SAD, Antero Henrique, e o comentador Pôncio Monteiro.
António Perdigão considerou o Beira-Mar-FC Porto "um jogo normal" e revelou que Pinto da Costa disse a Pinto de Sousa, numa conversa telefónica, que o árbitro Augusto Duarte "não deu um cheirinho".
"Recordo-me de ouvir Pinto de Sousa dizer que Pinto da Costa tinha afirmado que Augusto Duarte não tirou nada mas também não deu nada", destacou.


Denúncia
Curiosa foi a revelação de Perdigão sobre os motivos que o levaram a deixar a arbitragem.
Ficou a saber-se, no tribunal de Vila Nova de Gaia, que se ficou a dever ao facto de ter sido castigado após uma denúncia feita pelo arbitro internacional Jorge Sousa e pelo antigo árbitro assistente Domingos Vilaça (integraram a equipa de Augusto Duarte no Beira-Mar-FC Porto).
Os dois terão contado ao secretário da Comissão de Arbitragem da Liga, Carlos Pinto, um comentário que Perdigão tinha feito sobre ele durante um curso de arbitragem numa conversa informal.
VERGONHOSO !!!