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Como é possível haver transparência e igualdade de oportunidades num processo tão burocratizado e com um carácter vincadamente selectivo, impositivo e extremamente obscuro, enquadrado por um mundo de pseudo-modelo de avaliação já pouco credível?
De facto, trata-se de um pseudo-modelo de avaliação pejado de injustiças e de um emaranhado de documentos burocráticos nos quais ancora este Modelo de Avaliação e a estúpida, complexa e administrativa actividade docente que pouca mais vida deixa aos professores para além da escola.
Uma escola que há muito deixou de pertencer ao Ministério da Educação e passou para o Ministério da Certificação. Uma escola que deixou de ensinar para oferecer certificados.
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