O facilitismo no seu melhor
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Um funcionário não docente, membro do Conselho Pedagógico da sua escola, decidiu apresentar neste órgão uma proposta para suspender a avaliação de professores.O Presidente do Conselho Pedagógico alegou que a proposta pode não ser legal e adiou a discussão para a próxima quarta-feira, anunciando que vai pedir um parecer à DREC sobre o assunto. O funcionário em causa, a quem damos os nosssos parabéns, pede ajuda jurídica para combater o pior que poderá vir desse parecer da DREC. Sabemos que o Conselho Pedagógico é livre de votar a proposta e decidir suspender a avaliação. A questão legal terá sempre que ser vista com o Conselho Executivo e nunca com o Pedagógico.
(para ler a notícia em letras maiores, clique em cima)
O Documento é extenso, mas vale a pena ler:
Agrupamento de Escolas de Ovar
Proposta de tema a incluir na Ordem de Trabalhos do Conselho Pedagógico: SUSPENSÃO DA APLICAÇÃO DO NOVO MODELO DE AVALIAÇÃO
Exmo. Sr.Presidente do Conselho Pedagógico
Como é possível haver transparência e igualdade de oportunidades num processo tão burocratizado e com um carácter vincadamente selectivo, impositivo e extremamente obscuro, enquadrado por um mundo de pseudo-modelo de avaliação já pouco credível?
De facto, trata-se de um pseudo-modelo de avaliação pejado de injustiças e de um emaranhado de documentos burocráticos nos quais ancora este Modelo de Avaliação e a estúpida, complexa e administrativa actividade docente que pouca mais vida deixa aos professores para além da escola.
Uma escola que há muito deixou de pertencer ao Ministério da Educação e passou para o Ministério da Certificação. Uma escola que deixou de ensinar para oferecer certificados.
Na sequência do "post" anterior, o JN do dia 18 de Outubro informa que o Conselho Pedagógico da Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima em Esgueira, Aveiro, onde eu sou professor, aprovou a referida moção de repúdio e desencanto pedindo a suspensão deste tão macabro e desajeitado processo de avaliação e desempenho dos professores.
Alguns professores da Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima, em Esgueira, Aveiro iniciaram hoje a assinatura de uma moção de descontentamento para com a aplicação deste modelo de avaliação aos professores solicitando a suspensão do mesmo. Ei-la:
Sobre o Abominável Sucesso Educativo (ASE) de Maria de Lurdes Rodrigues chegam novas e importantes notícias a antecipar o seu de há muito adiado desaparecimento funcional da governação, ainda que física e nominalmente se encontre na incontornável situação política de se ver arrastada, nem que seja pelos cabelos, pelo seu primeiríssimo até às próximas eleições legislativas.
Quis esta equipa ministerial tramar a Escola Pública e linchar os professores, começando, para consumar esse nefasto estratagema, por, a estes últimos, lhes querer delapidar a ética e a deontologia profissionais. Por ironia do destino (e para memória futura também), os resultados deste desvario ministerial, parecem indicar, desde já, duas coisas sobremaneira importantes:
1 - Os políticos podem errar. Não podem, contudo, persistir na teimosia do erro, fechando-lhe os olhos, eternizando-o e arrastando-o penosamente até ao ministro que se segue, para que daí venham impunemente a lavar as suas mãos. Quem assim procede, é, mais tarde ou mais cedo, castigado. Os professores mais novos na profissão (principais vítimas desde hediondo processo) mas, também e sobretudo, as novas gerações a quem quiseram usurpar a Escola Pública, não deixarão de fazer pagar bem caro a encapotada cegueira e a consentida incompetência;
2 - O insensato, insustentável e hediondo processo político dirigido por Maria de Lurdes Rodrigues, não só subestimou as reais medidas urgentes que a Educação nacional de há muito carece, como, pior ainda, a empobreceu, a enlutou e a colou definitivamente a arquétipos funcionais (políticos, administrativos e educativos) próprios e característicos dos países do terceiro-mundo, de que o frankeinsteiniano sistema de avaliação de desempenho importado do Chile constitui seu máximo e vergonhoso expoente, já para não falar aqui da inóspita e inexplicável divisão da carreira docente em duas categorias de professores só equiparável, na Europa, à divisão entre primeiros-ministros de países pobres (que para castigo não têm lugar nas cimeiras mais importantes) e a dos titularíssimos primeiros-ministros dos países europeus mais ricos (que põem e dispõem naqueles e lá os avaliam à sua maneira, raramente passando-lhes qualquer crédito). Valha-nos, ao menos, o Magalhães e o Hugo Chavez!
Voltemos ao centro da notícia que aqui me trouxe:
A confirmar-se as informações veiculadas pelo SPGL, num ápice a racionalidade e a nobreza de carácter parecem ter retomado o seu lugar naqueles de quem nunca se esperou que deles se alheassem: Conceição Castro Ramos, presidente do Conselho Científico para a Avaliação do Desempenho dos Professores, ter-se-á demitido, ainda que com recurso à figura da aposentação.
Os restantes conselheiros terão também tido um assombro de lucidez que os devolveu à realidade. Dou as boas vindas aos que, após atacados por aquilo que presumo ter sido uma fortuita constipação mental, agora parece regressar ao sentido das coisas com sentido. De alguns deles seria de esperar (e desejar) a cura; de outros nem tanto. Mas o SPGL diz-nos mais. Os membros deste mesmo Conselho terão considerado:
1 - Que os avaliadores não possuem formação para avaliar os seus pares (!). Importa agora saber porque mentiram à sociedade portuguesa os responsáveis políticos ao investi-los, perante a opinião pública, de uma titularidade de competências funcionais que afinal não detinham, não detêm e que os próprios, em grande número, parecem abominar quem as detém (?);
2 - Que este sistema de avaliação do desempenho não tem repercussão positiva na prática pedagógica dos docentes e no sucesso efectivo dos alunos. O inverso apenas poderia ser verdade se a miopia de quem nas escolas trabalha todos os dias fosse similar à dos governantes da 5 de Outubro;
3 - Que o modelo de avaliação em causa é, em si mesmo, promotor de conflitos pessoais e profissionais e gerador de um indesejável clima de instabilidade nas escolas. Quem foram os estrategas de guerra que planearam até quase ao pormenor a guerrilha entre docentes? Quem são os autistas que não perceberam (não percebem?) que o conflito tribal numa escola tem por principais vítimas não os docentes mas, sobretudo,os alunos e as suas famílias?
Do muito que aqui poderia continuar a comentar, (o tempo ainda não é infelizmente de balanço) fico-me, por agora, pelo seguinte:
A sensatez terá chegado tarde, mas, ainda assim, chegou. Pelo menos chegou ao Conselho Científico da Avaliação do Desempenho (ou pelo menos a parte significativa dele). Ao invés, para vexame de todos nós professores, não terá chegado (ainda! - Ou não vai chegar nunca?) ao famigerado Conselho de Escolas, como também ainda não chegou a alguns presidentes de conselhos executivos nem, tão pouco, a alguns Conselhos de Anciãos titulares dos órgãos Pedagógicos (à espera aquela vingançazinha que agora, para sua frustração, corre o risco de se ver adiada sine die) da mesma forma que esta ou outra lucidez, este ou outro arrependimento, este ou outro acto de nobreza democrática e de honra pessoal, não chegará nunca (por aquilo que dela cada vez menos se vai sabendo) a Maria de Lurdes Rodrigues e aos apaniguados secretários de estado. Importa agora que estejamos atentos. Muito atentos!
Importa também não esquecer nunca, para que se não repita mais, o que foi esta legislatura política para a educação nacional: uma triste e vil demissão dos nossos políticos para com a escola pública; um macabro exercício de má-fé contra os seus professores.
E de uma aceitável condenação das acções concretas contra os homossexuais rapidamente escala para a pretensão totalitária de fiscalizar pensamentos e intenções, procurando castrar qualquer opinião que não coincida com a ortodoxia.
A Homossexualidade é uma "escolha"?
Aqueles que desfraldam o "orgulho gay" e abanam o rabo nas marchas do "orgulho", garantem que sim. A ciência, pelo seu lado, parece indicar que se trate de uma condição biologicamente determinada. Por exemplo, este estudo de Ivanka Savic e Per Lindström , demonstra, sem margem para grandes dúvidas, que nos aspectos relevantes a arquitectura cerebral dos homossexuais masculinos é semelhante ao das mulheres heterossexuais e vice-versa. Para além disso a homossexualidade existe noutros mamíferos que não apenas o homo sapiens pelo que, a menos que se trate de uma "escolha" de um certo chimpanzé, resta a biologia como explicação. No sentido estatístico do termo é uma anormalidade, tal como o génio, também ele sustentado em cérebros com mais ou melhores conexões, ou as habilidades futebolísticas do Cristiano Ronaldo, sustentadas não sei em quê.
Nesta perspectiva, o "orgulho gay" é algo ridículo. Que um indivíduo se orgulhe de ser génio, ou meter golos como o caraças, faz algum sentido. Que se orgulhe de uma diferença que não lhe dá qualquer vantagem, não faz sentido nenhum, excepto como fuga para a frente.
É uma doença?
O fundamento biológico não torna a homossexualidade uma doença. O seu portador nasce apenas com uma característica biológica que não lhe confere vantagens reprodutivas pelo que, naturalmente, tenderá a ser "passada" cada vez menos às gerações futuras.
O que faz crescer as espécies, são pulsões sexuais puras e duras e as nossas são exactamente iguais às dos outros mamíferos. O modo como as estilizamos é que é diferente. Gostamos de embrulhar a coisa em palavras elevadas e sublimes, mas o que está lá dentro são as poderosas forças do sexo e da morte. Eros e Tanatos, a estratégia racional, ainda que não racionalizada, de escapar à morte e ao tempo, espalhando ao máximo os genes que assegurarão a continuidade.É uma das principais razões pelas quais desaguámos no presente como espécie bem sucedida. A cultura vem depois, para suavizar, estilizar, enfeitar, humanizar. Paradoxalmente, o facto de haver mais homossexuais na nossa espécie, pode dever-se exactamente ao ambiente culturalmente hostil, porque durante muitos séculos a homossexualidade foi socialmente estigmatizada e poucos se atreviam a assumi-la, acabando por procriar no seio de relações hetero normais. Principalmente as mulheres que não tinham escolha. Com a "saída do armário", os homossexuais já não precisam de fingir pelo que as suas configurações genéticas serão cada vez menos passadas às gerações seguintes e o mecanismo darwinista remetê-los-á para a irrelevância estatística. Assim, paradoxalmente, o orgulho "gay" terá como consequência a longo prazo, com mais ou menos complexidade, com mais ou menos factores influenciadores, o confinamento dos homossexuais a uma percentagem reduzida, semelhante à de outras espécies de mamíferos. Não desaparecem (e ainda bem, a espécie pode vir a necessitá-los e a variedade é uma das armas da espécie) mas tornam-se marginais…, outliers, no sentido estatístico da palavra.
Preconceito
Nada há de escandaloso ou preconceituoso nisto, a não ser que se considere Charles Darwin e Mendel como maldosos homofóbicos.
Todavia eu tenho preconceitos relativamente à homossexualidade. Tenho e reivindico o direito de os ter. Faz parte da minha liberdade básica e não penso abdicar dela. Mas, contrariamente à correcção política vigente, penso que os preconceitos sobre a homossexualidade não são o resultado da ignorância ou da maldade. Pelo contrário, sou da opinião que as razões mergulham fundo nos nossos arquétipos colectivos, e estão presentes na maioria das pessoas.Por uma questão de conveniência ou boa educação, controlamos o impulso de fazer chacota, disfarçamos a aversão, retocamos a máscara, tal como fazemos com pessoas estranhas, obesas, deformadas, etc. A moral vigente dá polimento às atitudes mas na viela iluminada da nossa consciência, não podemos esconder de nós próprios o que realmente somos: velhos primatas prontos a matar e morrer, caso a natureza nos alcance.
Eu não sou hipócrita a não ser quando me convém. Consigo conversar civilizadamente com qualquer pessoa e disfarçar o que realmente penso, em suma, agir com correcção. Mas isso é apenas verniz social.
Não gosto e pronto, viro a cara e olho para coisas bonitas. Mas se a pessoa insiste em vir meter-me o furúnculo à frente dos olhos, e exige o meu respeito pelo furúnculo, e esfrega-o no furúnculo de outro tipo em público e diz que tem orgulho e quer que o estado reconheça e dignidade do furúnculo, a situação torna-se irritante.É isto que se está a passar.
Há quem pense que os outros devem submeter-se à sua visão da homossexualidade como um sinal de "modernidade", de "progressismo". É uma guerra cultural que tem de ser rechaçada.
Casamento homossexual
Quanto à "discriminação do casamento", a argumentação não me convence. Até porque a malta que agora exige o "casamento gay", é exactamente a mesma que tende a desvalorizar o casamento tradicional. Porque razão pretende esta gente estender aos homossexuais um estatuto que tanto critica, trazendo o Estado para o interior de uma relação que o não necessita, é algo que me faz torcer o nariz. Entendo que os próprios pretendam ter acesso aos benefícios que o Estado garante aos casais heterossexuais. É racional que assim o desejem. Ora o Estado, enquanto comunidade politicamente organizada, tem interesse em proteger e incentivar relacionamentos normais, com potenciais benefícios para a sociedade. A começar pela procriação, condição sinequanon da sobrevivência da sociedade.
Mas também a família, o equilíbrio, a educação das gerações, o controle da agressividade que a testosterona provoca, (basta ver a estatística de acidentes entre homens novos solteiros e casados, ou saber que os homossexuais não fazem cavalinhos nas motas para impressionar as fêmeas, para se ter uma ideia do que isto significa), a noção de uma "razão" de vida, etc, etc, tudo boas consequências empíricas de uma relação normal. Nem todos têm estes benefícios? Claro que não mas isso só se sabe à posteriori.
Pelo seu lado, as relações homossexuais não são vantajosas para a espécie, até ver. Certamente que interessam a alguns indivíduos, mas há uma certa arrogância em alguém considerar que aquilo que é bom para ele, é automaticamente bom para a sociedade. A meu ver, a sociedade apenas deve "pagar" aquilo que é potencialmente do seu interesse. A homossexualidade não o é. As sociedades humanas não necessitam de proteger juridicamente, ou incentivar a relação homossexual, porque dela não colhem quaisquer benefícios. Pode um estado legislar sobre a relação homossexual, mas não se vêem razões de "bem geral" que o justifiquem. De qualquer modo, se se vier a estender o contrato de casamento à relação homossexual, não se entende porque há-de parar aí.
O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA, NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR; A BEM DA NAÇÃO CHAMA-SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO; DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM
O António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela.
É um transmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng. Sócrates. Também é amigo de outro transmontano, também l"icenciado" pela INDEPENDENTE o Dr. Armando Vara, há bem pouco tempo ainda era caixa do balcão da Caixa Geral de Depósitos e actualmente é Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.
O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta. Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.
Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates.
Daí nasce uma amizade.
É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.
E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vulto extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.
À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau de licenciatura.
Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno - José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.
O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas e, naturalmente, foi convidado a sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, se colocou na Universidade Independente. Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu-o ......" porque era a escola, mais perto do ISEL que encontrou ".
E assim se licenciou a um domingo, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais. E ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se completamente ao Ministério que tutela o ensino superior.
(Essa também não é muito estendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia....La Palisse não diria melhor)
Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de normal já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente.
E ASSIM FOI:
O amigo Vara, também secretário da administração Interna coloca o Eng. Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara
(lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de relações do Dr. Vara com o Dr. Sampaio - consta até que o Dr. Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação.
O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego.
Segue-se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes e novamente o Partido Socialista comandado pelo Eng. Sócrates..... Que GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis que, amigo do seu amigo é e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que o tipo não é para brincadeiras.
E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.
O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.
E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a "brasuca " Directora de Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice.
E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.
TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES E NÃO SE ESQUEÇAM:
EM 2009 CONTINUEM A VOTAR NELES!!!
O computador "Magalhães"- uma aldrabice que a televisão não descobriu.
Não há ninguém em Portugal com acesso aos "média", e que não dependa de lugares ou favores, que possa desmascarar a esperteza saloia destes "políticos" poucos escrupulosos e sem nível?!...
O "Magalhães" - o mais escandaloso golpe de propaganda do ano.
Os noticiários abriram há semanas, com pompa e circunstância, anunciando o lançamento do primeiro computador portátil português, o "Magalhães".
O projecto não teve origem em Portugal, já existe desde 2006 e é da responsabilidade da Intel. Chama-se Classmate PC e é um laptop de baixo custo destinado ao terceiro mundo e já não é vendido há muito tempo através da Amazon.
As notícias foram cuidadosamente feitas de forma a dar ideia que o 'Magalhães' é algo de completamente novo e com origem em Portugal. Não é verdade. Felizmente, existem alguns blogues atentos. Na imprensa escrita salvou-se, que se tenha dado conta, a notícia do Portugal Diário: tecnologia intel-magalhães .
Tirando o nome, o logotipo e a capa exterior, tudo o resto é idêntico ao produto que a Intel tem estado a vender em várias partes do mundo desde 2006. Aliás, esta é já a segunda versão do produto.'Pelos vistos, o jornalista Filipe Caetano foi o único a fazer um trabalhinho de investigação em vez de reproduzir o comunicado de imprensa do Governo.A ideia é destruir os esforços de Negroponte para o OLPC. O criador do MIT Media Lab criou esta inova versão do portátil de 100 dólares...
A Intel foi um dos parceiros até ver o seu concorrente AND ser escolhida como fornecedor. Saiu do consórcio e criou o Classmate, que está a tentar impor aos países em desenvolvimento.
Sócrates acaba de se aliar, SEM CONCURSO, à Intel, para destruir o projecto de Negroponte. A empresa que já fazia os Tsumanis, tem assim, SEM CONCURSO, todo o mercado nacional do primeiro ciclo.Tudo se justifica em nome de um número de propaganda política terceiro-mundista.
Para os pivots (ex-jornalistas?) Rodrigues dos Santos ou José Alberto Carvalho, o importante é debitar chavões propagandísticos em vez de fazer perguntas.
Os jornalistas da imprensa tradicional têm vindo a revelar-se de uma ignorância, seguidismo e preguiça atroz. (Negroponte)
Nota:Para confirmar pode consultar todos os sites a azul.
De facto, chegámos a um ponto em que a virtude do ensino já não passa pela nobreza de ensinar. Basta ver que, como há dias verifiquei por um amigo adulto que queria matricular-se na escola para APRENDER, que a escola afinal já não ensina ... CERTIFICA !!!!.
Como é possível que o ministério nos coloque num momento em que mal conhecendo o nível das capacidades e aprendizagens dos alunos e já se apontam resultados a atingir nos seus vários parâmetros.
Definem-se objectivos sem estarem aprovados o PEE e o PAA? Como podemos, neste momento, saber a percentagem de cada nível a atribuir no final do ano lectivo? Então se o docente fez tudo o que estava ao seu alcance para que o aluno superasse as suas dificuldades e não conseguiu, o que vai ser feito perante os objectivos traçados? Mas então os alunos devem passar por decreto ou pelo seu próprio mérito? Como é possível afirmar-se que, por exemplo, para o 9º ano deve haver 100% de sucesso ainda antes do início das actividades lectivas?
Esta lógica dos objectivos individuais apenas me é apreensível na perspectiva de uma humilhação docente generalizada porque, qualquer docente que trace estes objectivos na pressão em que está a ser OBRIGADO a viver em cada dia, no desconhecimento do presente e do futuro e no medo da avaliação sem seriedade, será sempre um docente "BRINCALHÃO" (...) que não pode levar a sua profissão a SÉRIO.
Trata-se de facto de uma verdadeira brincadeira do MINISTÉRIO DA CERTIFICAÇÃO de péssimo mau gosto para nos levar a reescrever, pelo nosso punho o vexame a que temos vindo a ser sujeitos, de uma anormalidade maior que a imbecilidade de quem tem ultrajado a nossa profissão, de quem sempre nos vexou e insultou, de quem NÃO GOSTA DE NÓS.
Não me parece que o acto educativo possa ser quantificável, principalmente na forma e no modo como se pretende que o seja. Todos estes excessos são prejudiciais ao exercício das funções lectivas.
Depois da VERGONHA e do LOGRO que nos devia REVOLTAR a TODOS, que foi o concurso de professores titulares do qual infelizmente nos deixámos embalar, surge agora este ENXOVALHO que empurra os professores para níveis de "ridicularidade" que infelizmente vamos alegremente assumindo - a AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES (na forma e no modo).
E o que mais me dói, é saber que estou a ser sujeito a um modelo de avaliação mais ridículo que aquele a que foi sujeito o nosso primeiro ministro, o ex-engenheiro José Sócrates. Um primeiro ministro que exige rigor, excelência e mérito quando aquilo que sabemos foi coisa que ele não teve na sua própria avaliação. O oportunismo completo na sua dita licenciatura enquadra-se perfeitamente no RIDÍCULO de um "diploma" tirado a um domingo.