Soneto à Camões ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia_lk2FTd5_nnYXaRvdCT9kwAK2jJRqAzfbAEKOQQ6fItTixibG04xaUFj1EpelHxDmPoOiO5tkimS2oAIoGzVuiz-lqVFlbtwe6BCTfhJIU7EBXeOUVU-8-qa0bgFbozN-HVpOBG8vrEK/s320/CAMOES.jpg)
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Tão mesquinha e tão vil, tu que pariste
As normas do estatuto do docente,
Não tens nada de humano, não és gente,
Nada mais que injustiças produziste.
Se lá nesse poleiro aonde subiste
O estado do ensino tens presente,
Repara como és incompetente,
Como a classe docente destruíste.
Se pensas que esta gente está domada,
Te aceita a ti, ao Valter e ao Pedreira,
Estás perfeitamente equivocada:
Em breve encontraremos a maneira
De vos correr p'ra longe à cacetada,
Limpando a educação de tanta asneira!
As normas do estatuto do docente,
Não tens nada de humano, não és gente,
Nada mais que injustiças produziste.
Se lá nesse poleiro aonde subiste
O estado do ensino tens presente,
Repara como és incompetente,
Como a classe docente destruíste.
Se pensas que esta gente está domada,
Te aceita a ti, ao Valter e ao Pedreira,
Estás perfeitamente equivocada:
Em breve encontraremos a maneira
De vos correr p'ra longe à cacetada,
Limpando a educação de tanta asneira!
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